BEM-VINDOS À EURÁBIA - O FIM DA EUROPA, TAL COMO A CONHECEMOS
À medida que a população islâmica
cresce, podemos estar a assistir ao fim da Europa, tal como a conhecemos
hoje.Estamos a atravessar a auto-extinção da civilização europeia que
moldou a época em que vivemos. No seu novo bestseller "Civilização", o
reconhecidíssimo historiador de Harvard, Niall Ferguson, escreve: "Se a
população muçulmana no Reino Unido continuar a crescer a uma taxa anual
de 6,7% (tal como aconteceu entre 2004 e 2008), a sua percentagem no
total da população inglesa irá crescer dos cerca de 4% em 2008 para 8%
em 2020, para 15% em 2030, e 28% em 2040, ultrapassando finalmente os
50% em 2050."
Mas Ferguson não está só no uso do termo
"Eurábia", para descrever um continente europeu islamizado: A
historiadora Bat Ye'or gastou a sua carreira estudando o fenómeno, e o
professor Bernard Lewis disse ao diário alemão "Die Welt" que "a Europa
terá maiorias islâmicas pelo menos até ao final do século XXI".
Espera-se que o número global de muçulmanos deve saltar 35% nos próximos
20 anos, crescendo duas vezes mais rápido que a população não-islâmica -
e isto não e a opinião destes "eurofóbicos" - mas do famoso US Pew
Forum, que publicou projecções para o crescimento da população muçulmana
entre 2010 e 2030. Os números mais assustadores estão na Europa. Alguns
dos maiores aumentos da população muçulmana na Europa em números
absolutos para os próximos 20 anos devem ocorrer no Reino Unido, França,
Itália e Alemanha. As populações muçulmanas na Itália e na Suécia estão
projectadas para "mais do dobro do tamanho". O cardeal Angelo Bagnasco,
presidente da Conferência Episcopal Italiana, avisou acerca do "lento
suicídio demográfico" e o padre italiano Piero Gheddo, deão dos
missionários do Vaticano, avisou que "a Europa será dominada pelo Islão
no espaço de poucas gerações".
Uma baixa taxa da fertilidade na Europa,
imigração massiça de países muçulmanos e uma minoria islâmica confiante
estão fazendo do berço da civilização ocidental a sua própria
sepultura. Tal como o historiador Walter Laqueur avisou, estes são "os
últimos dias da Europa". Ano após ano, o número de nascimentos em toda a
Europa caiu em comparação com o número de mortes. Para que haja uma
população estabilizada, uma nação precisa de uma taxa de fertilidade de
2.1 novos nascimentos por mulher. Essa é a situação geral na América.
Israel tem uma significativa taxa de 2.6. A Itália tem entretanto uma
das mais baixas taxas de fertilidade do mundo inteiro: 1.3. Mark Steyn,
autor da obra "America sozinha" alertou que no final do século 21 pode
"ainda haver uma região geográfica marcada no mapa como Itália, mas tal
será apenas uma mera designação oficial."
Segundo o jornalista americano
Cristopher Caldwel, na Áustria, conquanto que no século XX 90% da
população fosse católica, o Islão pode tornar-se na religião
maioritária entre os austríacos com menos de 15 anos de idade no ano
2050. Nas quatro maiores cidades da Holanda, Amesterdão, Roterdão, The
Hague e Utrecht, o nome "Maomé", já é o mais usado para os recém
nascidos. O mesmo acontece em Bruxelas, capital da União Europeia. Em
outras regiões, por exemplo em Espanha, no ano de 1998 só 3,2% da
população era de origem estrangeira. Hoje já são mais de 15%. Segundo o
Pew Forum, a população islâmica da França aumentará dos actuais 4,7
milhões para 6,9 milhões em 2030. A demografia está na verdade a mudar
todas as cidades europeias: as populações de Amesterdão, Bruxelas e
Marselha já são entre 20 a 25% muçulmanas; Birminghan, Colónia,
Copenhaga, Londres, Paris, Roterdão, Estocolmo, Estrasburgo, e The Hague
são entre 10 a 20% muçulmanas; Berlim, Hamburgo e Viena são entre 5 a
10% muçulmanas.
O problema é que o grupo demográfico de
maior crescimento populacional na Europa é também o mais religioso e o
mais resistente às bênçãos de uma democracia liberal. Não é difícil
imaginar como esta confrontação entre uma apatia ateística europeia e um
turbilhão teológico muçulmano irá acabar. A Irmandade Muçulmana dirige a
maioria das mesquitas europeias. Os seus grupos da linha da frente são
cortejados pelos governos e pelos mídia ocidentais. A Europa é uma das
suas prioridades. Eles chamam-lhe: "dar al shaadi", ou seja: terra de
missão. Yusuf al Qaradawi, o mais famoso guru da Irmandade, falou
claramente: "O Islão vai retornar à Europa, não pela espada, mas pelo
proselitismo." A Europa arrisca-se a perder todos os seus preciosos
dons: a dignidade humana, a liberdade de consciência, a liberdade de
expressão, a autoridade da lei, a separação entre o estado e a mesquita.
Por toda a Europa há dezenas de jornalistas, cartunistas e escritores
que vivem debaixo de ameaças terroristas. Os últimos ficheiros do
WikiLeaks revelaram que pelo menos 35 terroristas presos em Guantanamo
estavam radicalizados em mesquitas londrinas antes de terem sido
enviados para combater o ocidente. Existem no Reino Unido 80 tribunais
sharia funcionando como um apartheid legalizado dentro da lei comum.
Estes tribunais baseiam-se na rejeição do princípio da inviolabilidade
dos direitos humanos. Os tribunais formalizam o "talaq", o repúdio da
mulher por parte do marido, a poligamia, o direito a 'repreender' a
esposa e a prevenção de casamentos entre credos diferentes.
A Holanda - com todas as suas leis
contra a descriminação - já é uma sociedade segregada. As maiores
mesquitas na Europa já fazem parte da luxuriante, verde e aquosa
paisagem rural holandesa. No Teatro Zuidplein, um dos mais prestigiados
de Roterdão, um balcão inteiro está reservado para as mulheres
muçulmanas. Isto não está a acontecer no Paquistão ou na Arábia Saudita,
mas na cidade de onde partiram os "pais fundadores" dos Estados Unidos
da América. A publicação The Economist, conhecida por posicionar-se
longe de idéias anti-islâmicas referiu-se a Roterdão como o "pesadelo
eurábico." O pesadelo está ameaçando também os judeus. Segundo a Agência
Judaica, no ano passado, o anti-semitismo na Europa foi "o pior desde a
2ª Guerra Mundial", e só irá piorar no futuro. Livros como o Mein Kampf
e Os Protocolos dos Sábios de Sião são bestsellers proeminentemente
expostos em lojas muçulmanas na Rua Edgware, no coração de Londres.
Não esqueçamos Ilan Halimi, um jovem
judeu de Paris, raptado e torturado sem que ninguém interviesse nas
zonas residenciais adjacentes ao seu prédio. Os residentes ouviram os
gritos de Halimi, mas ninguém disse uma palavra. Na Suécia, um país
descrito pelo The Guardian como "o maior sucesso que o mundo jamais
conheceu", os judeus estão a abandonar grandes cidades como Malmo,
devido a razões de segurança e ataques anti-semitas. Frits Bolkestein, o
guru liberal holandês, acabou de despoletar um rastilho na Holanda ao
afirmar que "os judeus não têm futuro aqui e deviam emigrar para os EUA
ou Israel." A famosa Holanda de Baruch Espinoza, abrigo dos judeus
portugueses e espanhóis que fugiram à Inquisição, está abrindo portas a
um reino de temor, intimidação e subjugação. Os judeus estão também a
fugir de Antuérpia, a cidade outrora orgulhosamente apelidada de
"Jerusalém do Norte". O anti-semitismo é uma erupção do barbarismo na
nossa civilização, e os judeus têm sempre sido um barómetro de
tolerância. Quando os judeus tiverem saído de Amesterdão e de Antuérpia,
nada será igual na Europa. Não nos deveríamos surpreender se, um dia,
sob a bandeira da Eurábia, estes novos europeus tentarem expelir os
descendentes do Holocausto da Terra de Israel. Este segundo Shoah
(Holocausto) chamar-se-á: "Paz e Justiça para a Palestina".
Os muçulmanos invadem a Europa e, os europeus viraram Pederastas podres fazendo Paradas de Gays!
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