No seu livro “The Irrational Atheist”,
Theodore Beale (também conhecido por ‘Vox Day’) demoliu o mito ateu de
que a religião causa guerras.
Tendo como referências as mais variadas
fontes, incluindo a “Encyclopaedia of Wars” compilada por C. Phillips e
A. Axelrod, Vox Day examina 1,763 guerras levadas a cabo desde 2.325
antes de Cristo até aos tempos modernos.
De todas estas guerras apenas 123, ou
6,98%, podem ser razoavelmente atribuídas às religiões. Como mais de
metade destas guerras religiosas – 66 – foram levadas a cabo por
muçulmanos, isto significa que, com a excepção do Islã, as religiões do
mundo foram responsáveis por 3,23% de todas as guerras durante mais de 4
mil anos.
Portanto, de acordo com Vox Day, “as
evidências históricas são conclusivas. A religião não é a causa primária
das guerras”. Esta porcentagem inclui as infames Cruzadas.
Embora as Cruzadas provavelmente se
mantenham como o modelo da guerra santa cristã, a razão pela qual já não
estão na linha da frente dos ataques ateus é a de estar a ficar cada
vez mais difícil apontar um dedo acusador às ações de homens que se
depararam com o desafio de resistir a expansão de uma militante “Ummah”
(comunidade muçulmana) nas suas fronteiras.
Vox Day vira então o argumento contra os
ateus. Ele mostra que o “Grande Salto em Frente” e o Holocausto,
causados por um regime ateu e outro pagão-ateu, resultaram no genocídio
de 43 e 6 milhões respectivamente, enquanto que a Inquisição Espanhola
causou a morte de 3.230 pessoas durante um período de três séculos e
meio.
Não só isso, mas num único ano (1936)
ateus espanhóis mataram 6.832 membros do clero católico, “mais do dobro
das vítimas da Inquisição durante 345 anos.”
Num único ano os ateus conseguiram
superar – e dobrar – o número de mortes causado pelo mais horrífica
matança feita por cristãos.
Em suma, Vox Day revela que 52 líderes
ateus do século XX – entre 1917 a 2007 – foram responsáveis por uma
contagem de corpos na ordem dos 148 milhões – “três vezes mais do que
todos os seres humanos mortos em guerras nacionais, guerras civis e
crime individual durante todo o século XX combinado.”
Conclusão:
O registo histórico do ateísmo coletivo é
182.716 vezes pior anualmente do que o pior e mais famoso ato negativo
cristão, a Inquisição Espanhola.
Não esperem que a pesquisa do Theodore Beale (Vox Day) seja aludida pelos órgãos de (des)informação esquerdistas.
No site de Theodore Beale o e-book “The Irrational Atheist” pode ser baixado gratuitamente.
Também concordo.
ResponderExcluirReligião é daquelas coisas que se pode dizer.
Ruim com, pior sem..
Imagina o mundo sem nenhum conceito moral onde os mais fortes prevalescem sempre, esse seria o mundo se não houvesse religião.
Realmente a religião tem seu valor. Quantas pessoas não são tiradas das drogas, alcool, depressão apenas por ter companheirismo?
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